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domingo, 5 de abril de 2015

Compras pela internet: praticidade que exige cuidados

Presidente da Comissão de Tecnologia da Informação da OAB, Hallrison Dantas, dá dicas para evitar dores de cabeça.



Um levantamento realizado com internautas de todas as capitais brasileiras pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) no final do mês de março, aprontou que seis em cada dez consumidores virtuais já compraram por impulso na internet. A pesquisa ainda diz que os anúncios de ofertas em sites, potencializam as compras desnecessárias.

Para evitar maiores dores de cabeça, os consumidores têm que ficar atentos ao efetuar compras pela internet. O presidente da Comissão de Tecnologia da Informação da OAB, Hallrison Dantas, dá algumas dicas para que aquela aquisição não vire um prejuízo para o seu bolso. 

“Mãe de todas as dicas, pesquise a credibilidade e histórico do eventual vendedor. Veja de quem está comprando. Isso define até SE você vai receber o item, e em qual estado esse item vai estar. Se ninguém nunca comprou de um fornecedor, não seja o primeiro”, explica.

Para ajudar os consumistas online de plantão, algumas instituições fornecem serviço de avaliação de sites de compra. Um dos canais mais acessados é o Reclame Aqui. Segundo o site de reclamações, as lojas virtuais com maiores reclamações até a última sexta-feira (3), foram:

1° - Ponto Frio - Loja Virtual

2° - Extra.com.br

3° - Casas Bahia - Loja Virtual

4° - WalMart - Loja Virtual

5° - Mercado Livre

Hallrison alerta ainda para o cuidado com grandes ofertas, ou aquela queima irresistível, via internet. “As mais das vezes isso pode esconder um estelionato virtual, ou seja, o produto não vai vir ou não corresponde ao anunciado, uma captura não autorizada de suas informações pessoais (fenômeno conhecido como phishing), ou a dificuldade da entrega do produto, em virtude da venda de um número exagerado de itens, gerando a falta de estoque”, comenta.

Outra questão para ficar atento é a forma de pagamento. O presidente da Comissão de Tecnologia da OAB diz que o consumidor jamais deve fazer uma compra na web usando dinheiro, depósito ou transferência on-line.

“Todo consumidor deve proteger seu negócio, agindo para que a transação possa ser reversível, ou seja, se não te entregarem o produto também não vão receber o pagamento. Há múltiplas plataformas de pagamento digital a disposição, sendo as mais comuns o paypal e o pagseguro. Qualquer comerciante sério no comércio on-line, hoje, usa uma plataforma dessas”, avalia Hallrison.

No caso de aquisição através de site de compras coletivas, a dica é usar um site confiável. “O RN tem um site regional, o Pé de Descontos, com 100% de credibilidade e extremamente responsável pela satisfação do consumidor. Não use sites que não conheça ou que não tenham larga experiência na área”, esclarece o presidente.




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