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quinta-feira, 16 de julho de 2015

Resultados de quarta da Libertadores, Copa do Brasil e Série B do Carioca

Internacional sai na frente do Tigres pela semifinal da competição sul-americana. Fla e Palmeiras avançam no torneio nacional. America e Portuguesa voltam à elite no Rio


Taça Libertadores 2015 (Semifinal - jogos de ida)

Internacional 2 x 1 Tigres-MEX

Copa do Brasil 2015 (Terceira fase - jogos de ida e volta)

Ceará 0 x 0 Tupi-MG
Vasco 3 x 1 América-RN
Náutico 0 x 2 Flamengo (ida 1 x 1)
ASA 0 x 1 Palmeiras (ida 0 x 0)
Paysandu 3 x 0 Bahia
Flamengo e Palmeiras se garantiram nas oitavas de final

Campeonato Carioca Série B 2015 (Triangular final - 4ª rodada)

America-RJ* 2 x 0 Americano
*America-RJ e Portuguesa-RJ jogarão a Série A do Campeonato Carioca em 2016.

domingo, 5 de julho de 2015

Chile ganha da Argentina nos pênaltis e é campeão da Copa América pela primeira vez

No Estádio Nacional de Santiago lotado, torcedores sofrem com 0 a 0 em 120 minutos, mas explodem com 4 a 1 nas penalidades



SANTIAGO - Fracasso em 4 de julho. No dia exato em que completou 22 anos sem ganhar títulos (o último foi a Copa América no Equador, em 1993), a Argentina foi derrotada nos pênaltis por um bravo Chile, que jamais havia vencido a competição continental. E ganhou logo em casa, diante de 45.693 pessoas no Estádio Nacional, na sétima vez que o país sediou o torneio.

Após o 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação, o drama dos pênaltis. A equipe da casa aproveitou todas as suas quatro cobranças, e os argentinos, que já tinham sido vice-campeões da Copa do Mundo do Brasil, no ano passado, quando perderam de 1 a 0 da Alemanha, na prorrogação, converteram apenas um dos três pênaltis que bateram.




Pela Argentina, apenas Messi fez o seu. Higuaín isolou e Bravo defendeu o de Banega. Pelo Chile, Fernandéz, Vidal, Aránguiz e Sánchez fizeram e garantiram o 4 a 1. O último pênalti, de Sánchez, foi o símbolo de um time chileno alegre, que sabe jogar em busca do gol e privilegia o talento. Ele deu uma cavadinha no meio do gol.

EQUILÍBRIO NA PARTIDA



Em um primeiro tempo equilibrado, o gol andou rondando as redes dos dois goleiros. Diante de um Nacional, com 45.693 pessoas, e coberto de vermelho, Sanchéz recebeu de Valdívia e foi bloqueado por Demichelis. Ainda assim, a bola sobrou para Vidal chutar e obrigar o goleiro Romero a fazer a primeira grande defesa.

Levou dez minutos para a Argentina responder. Após cobrança de escanteio de Messi, Agüero completou e Bravo defendeu.

Nem trinta minutos haviam passado quando Di Maria deixou o campo. Ele reclamou de dores na coxa direita e foi para o banco dando a vaga a Lavezzi. Foi a segunda vez que a Argentina ficou sem o jogador em uma final. No Maracanã, diante da Alemanha na decisão da Copa de 2014, ele desfalcou a equipe.

E Lavezzi quase fez o primeiro na última jogada da etapa. Aos 47, depois de excelente jogada de Pastore na linha de fundo, onde deixou os marcadores perdidos com apenas um corte antes de tocar para o meio da área. Lavezzi estava lá para chutar de primeira e obrigar Bravo a defender outra.




O bom começo do Chile dava a impressão de que o segundo tempo seria eletrizante. Mas após a cabeçada de Vidal que Romero defendeu logo com um minuto, o ritmo caiu. Os dez minutos seguintes foram de domínio chileno, sem que isso se revertesse em ameaça concreta.


Caminhando para o fim, o jogo teve um lampejo do que poderia ter sido no segundo tempo. Aos 37, Aranguiz lançou Sanchéz, que, de primeira, chutou cruzado, rente à trave.

Sumido, Messi apareceu aos 44, quando bateu falta na direção de Rojo, que foi puxado e caiu na área: pênalti que o juiz colombiano Wilmar Roldán ignorou.

Já nos acréscimos, um contra-ataque fulminante da Argentina quase terminou em gol: Messi conduziu a bola e tocou para Lavezzi, que cruzou para Higuaín. Mas ele chegou atrasado e tocou para fora.

Na prorrogação, a maior chance foi do Chile, com 15 minutos da primeira etapa. Sanchéz aproveitou uma furada de Mascherano no meio-campo em da entrada da área, chutou por cima do travessão de Romero.

No segundo tempo, as seleções pouparam fôlego e emoções. Nos pênaltis, Messi já virava o rosto e olhava para baixo diante do chute para o alto de Higuaín. Assistiu às cobranças distante alguns passes do grupo. Pelo segunda final consecutiva, a Argentina foi vice. A espera vai continuar...

CHILE 0 (4) X (1) 0 ARGENTINA



Chile: Claudio Bravo, Isla, Medel, Silva e Beausejour; Díaz, Aránguiz, Vidal e Valdivia (Fernandéz); Vargas (Henríquez) e Sánchez. Técnico: Jorge Sampaoli.

Argentina: Romero, Zabaleta, Demichelis, Otamendi e Rojo; Mascherano, Biglia e Pastore (Banega); Di Maria (Lavezzi), Agüero (Higuaín) e Messi. Técnico: Tata Martino.

Cartões Amarelos: Medel, Silva, Díaz, Aránguiz, Rojo, Mascherano e Banega.

Fonte:
http://oglobo.globo.com

Guerrero é artilheiro pela segunda vez seguida e iguala recorde de 91 anos

Atacante do Flamengo divide posto de goleador da Copa América com Eduardo Vargas, do Chile, com quatro gols. Murillo é a revelação, e Bravo, o melhor goleiro




O atacante Paolo Guerrero chegará ao Flamengo, na próxima semana, ostentando uma marca no futebol sul-americano. Com quatro gols marcados em seis partidas, o peruano foi artilheiro da Copa América pela segunda edição consecutiva e igualou um recorde de 91 anos na competição. Ele dividiu o posto de goleador da edição deste ano com o ex-gremista Vargas, do Chile.

O último atleta a ser goleador de duas Copa Américas consecutivas foi o uruguaio Petrone, que brilhou nas edições de 1920 e 1924. Em 2011, Guerrero também levou o troféu de artilheiro, também com quatro gols. Ao todo, ele tem 25 gols marcados em 62 partidas oficiais pela seleção peruana.


Terceiro colocado da Copa América com sua seleção, após marcar um gol decisivo contra o Paraguai, Guerrero não pôde receber pessoalmente o troféu de artilheiro na premiação no Estádio Olímpico de Santiago, neste sábado. O peruano tem sua apresentação no Flamengo marcada para a próxima terça-feira, na Gávea.

Murillo é a revelação, e Bravo, o melhor goleiro
Além da artilharia de Guerrero, a seleção peruana recebeu outro prêmio ao fim da Copa América: o troféu Fair Play. A revelação da competição foi o zagueiro Murillo, da Colômbia, um dos pivôs da polêmica que levou à expulsão de Neymar ao fim do jogo pela fase de grupos. O goleiro Claudio Bravo, do Chile e do Barcelona, foi eleito o melhor arqueiro da competição. A Conmebol não se pronunciou sobre o prêmio de melhor jogador do torneio.

OBRIGADO PELA VISITA!

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