Tradição é a marca das quatro seleções que disputam a taça. Estádios continuam lotados, mas média de gols do torneio cai após as quartas de final.
As quatro melhores seleções da Copa do Mundo de 2014 esbanjam tradição
no torneio. Classificados para as semifinais, Alemanha, Argentina,
Brasil e Holanda somam dez títulos e 11 vice-campeonatos na mais
importante competição de futebol do planeta. Do grupo, apenas os
holandeses jamais levantaram a taça: terminaram em segundo em 1974, 1978
e 2010.
Com o fim das quartas de final, no último sábado (5), 60 jogos já foram disputados. Faltam apenas quatro para o fim da Copa: as duas semifinais, a disputa de terceiro lugar e a decisão. As semifinais começam às 17h de terça-feira (8), com Brasil x Alemanha, no Mineirão, em Belo Horizonte. Holanda e Argentina se enfrentam na quarta-feira (9), na Arena Corinthians, em São Paulo, às 17h.
Os resultados apertados das quartas de final diminuíram a média de gols do torneio para 2,65 por jogo. Em 1982, por exemplo, a média foi de 2,8. Em 1994, de 2,71. E, em 1998, de 2,67. Mas a marca supera as duas últimas Copas: na Alemanha-2006, a média foi de 2,29 gols por jogo. No último Mundial, na África do Sul, em 2010, o número caiu para 2,26, a segunda pior da história dos mundiais.
Além disso, o número total de gols marcados na Copa de 2014 também já superou as duas últimas edições. Embora ainda faltem quatro partidas para o fim do Mundial, os 159 gols feitos até agora superam as marcas da Copa de 2006, que teve 147 gols em 64 jogos, e da Copa da África do Sul, com 141 gols em 64 jogos.
Os quatro semifinalistas somam 10 títulos e 11 vice-campeonatos em Copas
Brasil – 5 títulos (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002) e 2 vices (1950 e 1998)
Alemanha – 3 títulos (1954, 1974 e 1990) e 4 vices (1966, 1982, 1986 e 2002)
Argentina – 2 títulos (1978 e 1986) e 2 vices (1930 e 1990)
Holanda – Nenhum título e 3 vices (1974, 1978 e 2010)
Vitórias apertadas
Ao contrário das oitavas de final, que bateram o recorde histórico de prorrogações na história das Copas (cinco dos oito confrontos), as quartas de final não foram decididas no tempo normal em apenas uma partida: Holanda x Costa Rica, que terminou nos pênaltis com vitória de 4 x 3 dos europeus.
Os outros jogos registraram vitórias apertadas dos classificados. Na sexta-feira (04), a Alemanha derrotou a França por 1 x 0 no Maracanã, no Rio de Janeiro, e o Brasil passou pela Colômbia por 2 x 1 na Arena Castelão, em Fortaleza. Já neste sábado (5), além do triunfo holandês sobre os costa riquenhos, a Argentina superou a Bélgica: 1 x 0, na Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília.
A Costa Rica foi a surpresa do torneio. Antes de vender caro a derrota para a Holanda, eliminou Inglaterra e Itália na fase de grupos, venceu a Grécia por 5 x 3 nos pênaltis - após o empate por 1 x 1 no tempo normal e na prorrogação - e chegou pela primeira vez em sua história às quartas de final de um Mundial.
Outra seleção que deixou sua marca na competição foi a Colômbia, que deu trabalho para a Seleção Brasileira e, nas oitavas de final, derrotara o Uruguai. Foi a melhor campanha da equipe na história.
Os melhores ataques até agora são dos holandeses e colombianos, que marcaram 12 gols. Ambas são as seleções mais equilibradas, pois sofreram 4 gols e têm o melhor saldo (oito). A Colômbia tem o artilheiro do torneio até agora: James Rodriguez, que fez seis gols. A Costa Rica é a melhor defesa, com apenas dois gols sofridos.
Públicos e estádios
A exemplo das fases anteriores da Copa, as quartas de final registraram sucesso de público. A média foi de 63.578 espectadores por partida (total de 254.312). Alemanha x França, no Maracanã, registrou 74.240 torcedores. Argentina x Bélgica, no Mané Garrincha, vem em seguida com 68.551. Logo depois estão Brasil x Colômbia na Arena Castelão (60.342) e Holanda x Costa Rica na Arena Fonte Nova (51.179).
Oito estádios já se despediram do torneio. O fim da primeira fase marcou o adeus da Copa para a Arena das Dunas, a Arena Pantanal, a Arena da Baixada e a Arena da Amazônia. Nas oitavas de final, foi a vez do Beira-Rio e da Arena Pernambuco. Já a Arena Castelão, em Fortaleza, e a Arena Fonte Nova, em Salvador, receberam suas últimas partidas nas quartas de final.
Craques de fora
Dois craques se machucaram nos jogos da quartas de final. O atacante Neymar, da Seleção Brasileira, levou uma joelhada do adversário Zúñiga nos últimos minutos do jogo contra a Colômbia e fraturou a vértebra. Ele não voltará a jogar mais na Copa do Mundo. O também atacante Di María, da Argentina, sofreu uma lesão muscular na coxa direita e, provavelmente, também não entrará mais em campo.
Com o fim das quartas de final, no último sábado (5), 60 jogos já foram disputados. Faltam apenas quatro para o fim da Copa: as duas semifinais, a disputa de terceiro lugar e a decisão. As semifinais começam às 17h de terça-feira (8), com Brasil x Alemanha, no Mineirão, em Belo Horizonte. Holanda e Argentina se enfrentam na quarta-feira (9), na Arena Corinthians, em São Paulo, às 17h.
Os resultados apertados das quartas de final diminuíram a média de gols do torneio para 2,65 por jogo. Em 1982, por exemplo, a média foi de 2,8. Em 1994, de 2,71. E, em 1998, de 2,67. Mas a marca supera as duas últimas Copas: na Alemanha-2006, a média foi de 2,29 gols por jogo. No último Mundial, na África do Sul, em 2010, o número caiu para 2,26, a segunda pior da história dos mundiais.
Além disso, o número total de gols marcados na Copa de 2014 também já superou as duas últimas edições. Embora ainda faltem quatro partidas para o fim do Mundial, os 159 gols feitos até agora superam as marcas da Copa de 2006, que teve 147 gols em 64 jogos, e da Copa da África do Sul, com 141 gols em 64 jogos.
Os quatro semifinalistas somam 10 títulos e 11 vice-campeonatos em Copas
Brasil – 5 títulos (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002) e 2 vices (1950 e 1998)
Alemanha – 3 títulos (1954, 1974 e 1990) e 4 vices (1966, 1982, 1986 e 2002)
Argentina – 2 títulos (1978 e 1986) e 2 vices (1930 e 1990)
Holanda – Nenhum título e 3 vices (1974, 1978 e 2010)
Vitórias apertadas
Ao contrário das oitavas de final, que bateram o recorde histórico de prorrogações na história das Copas (cinco dos oito confrontos), as quartas de final não foram decididas no tempo normal em apenas uma partida: Holanda x Costa Rica, que terminou nos pênaltis com vitória de 4 x 3 dos europeus.
Os outros jogos registraram vitórias apertadas dos classificados. Na sexta-feira (04), a Alemanha derrotou a França por 1 x 0 no Maracanã, no Rio de Janeiro, e o Brasil passou pela Colômbia por 2 x 1 na Arena Castelão, em Fortaleza. Já neste sábado (5), além do triunfo holandês sobre os costa riquenhos, a Argentina superou a Bélgica: 1 x 0, na Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília.
A Costa Rica foi a surpresa do torneio. Antes de vender caro a derrota para a Holanda, eliminou Inglaterra e Itália na fase de grupos, venceu a Grécia por 5 x 3 nos pênaltis - após o empate por 1 x 1 no tempo normal e na prorrogação - e chegou pela primeira vez em sua história às quartas de final de um Mundial.
Outra seleção que deixou sua marca na competição foi a Colômbia, que deu trabalho para a Seleção Brasileira e, nas oitavas de final, derrotara o Uruguai. Foi a melhor campanha da equipe na história.
Os melhores ataques até agora são dos holandeses e colombianos, que marcaram 12 gols. Ambas são as seleções mais equilibradas, pois sofreram 4 gols e têm o melhor saldo (oito). A Colômbia tem o artilheiro do torneio até agora: James Rodriguez, que fez seis gols. A Costa Rica é a melhor defesa, com apenas dois gols sofridos.
Públicos e estádios
A exemplo das fases anteriores da Copa, as quartas de final registraram sucesso de público. A média foi de 63.578 espectadores por partida (total de 254.312). Alemanha x França, no Maracanã, registrou 74.240 torcedores. Argentina x Bélgica, no Mané Garrincha, vem em seguida com 68.551. Logo depois estão Brasil x Colômbia na Arena Castelão (60.342) e Holanda x Costa Rica na Arena Fonte Nova (51.179).
Oito estádios já se despediram do torneio. O fim da primeira fase marcou o adeus da Copa para a Arena das Dunas, a Arena Pantanal, a Arena da Baixada e a Arena da Amazônia. Nas oitavas de final, foi a vez do Beira-Rio e da Arena Pernambuco. Já a Arena Castelão, em Fortaleza, e a Arena Fonte Nova, em Salvador, receberam suas últimas partidas nas quartas de final.
Craques de fora
Dois craques se machucaram nos jogos da quartas de final. O atacante Neymar, da Seleção Brasileira, levou uma joelhada do adversário Zúñiga nos últimos minutos do jogo contra a Colômbia e fraturou a vértebra. Ele não voltará a jogar mais na Copa do Mundo. O também atacante Di María, da Argentina, sofreu uma lesão muscular na coxa direita e, provavelmente, também não entrará mais em campo.
Fonte: http://nominuto.com
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