Após
ler as duas primeiras publicações das autoras Kátia Mindlin Leite
Barbosa e de Dalal Achcar, que retratam as maravilhas de Istambul e
vários lugares da Turquia em um guia, Gloria Perez escolheu a Turquia
como cenário. Com a cultura milenar que é a mistura entre Oriente e
Ocidente e o cenário deslumbrante, a autora da trama achou que renderiam
uma bela novela.
Para
não coincidir com o último capítulo da novela, o The Guardian,
importante jornal britânico, destacou a mudança de agenda da presidente
Dilma Rousseff.
Marcello
Serrado contou que para compor o personagem Crô, teve a ajuda do
preparador Sérgio Penna e buscou referências no cinema. Além disso,
o ator frequentou boates gays para conhecer mais sobre o universo de
Crô.
De
um verso da música “Só louco”, de Dorival Caymmi, foi tirado o título
da novela. Em uma participação especial com o show na boate Barão da
Gamboa, Nana Caymmi, a filha do compositor, interpretou a canção em um
dos capítulos.
Silvio
de Abreu, neto de italianos, escrevia os diálogos da família Mattoli na
língua dos avós. Outra curiosidade é quanto ao ator Marcello Antony.
Ele teve aulas de Stock Car e tirou licença para dirigir na categoria.
Alinne
Moraes foi quem escolheu os nomes dos gêmeos de Luciana e Miguel. Em
homenagem à jornalista Flávia Cintra, atriz batizou os filhos de sua
personagem de Flávia e Manoel. No script do último capítulo, Manoel
Carlos deixou a escolha do nome a critério da atriz.
A primeira telenovela brasileira a ganhar o “Emmy International Awards” foi “Caminho das Índias”.
Para
compor a personagem Flora, Patrícia Pillar visitou o presídio feminino
de Bangu (zona oeste do Rio), e conheceu a realidade das detentas. A
psicanalista Kátia Achcar e a instrutora de dramaturgia Paloma Riani
ajudaram na construção da subjetividade de Flora.
A
primeira novela da TV Globo totalmente gravada e transmitida em alta
definição foi “Duas Caras”. O último capítulo da novela foi exibido em
um sábado, e não em uma sexta-feira, como de costume.
10. “Paraíso Tropical”
O
papel das gêmeas Paula e Taís, interpretadas por Alessandra Negrini,
foi escrito para a atriz Cláudia Abreu, que já tinha aceitado o convite
para viver as personagens quando descobriu que estava grávida de seu
segundo filho. Gilberto Braga já havia escrito cinco capítulos quando
Cláudia Abreu contou que não poderia mais fazer a novela.
Fonte: http://tvfoco.pop.com.br
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